Os primeiros registros de tentativas de aplicação da microencapsulação datam dos anos 30, mas o primeiro produto com material encapsulado só surgiu em 1954 quando a empresa norte-americana Nacional Cash Register foi a pioneira ao comercializar um papel de cópia sem carbono, que consistia num papel cujo verso era revestido por camada de microcápsulas de tinta que, ao serem pressionadas, arrebentam, liberando o pigmento.
Devido às vantagens apresentadas, as técnicas de microencapsulação têm sido empregadas em diversos setores da indústria, tais como o setor farmacêutico, o alimentício, o de cosméticos e o de fragrâncias. Em qualquer um desses setores, os objetivos de se utilizar a microencapsulação são basicamente os mesmos, podendo ser resumidos em:
- proteger uma substância de ataques externos que possam degradá-las;
- aumentar a sua estabilidade e, consequentemente, seu desempenho;
- permitir uma liberação progressiva e controlada.
Existem diversos métodos de microencapsular uma substância, dependendo do estado físico e características da mesma.
O marketing olfativo é muito utilizado na Europa, Ásia e nos EUA, contudo para muitos no Brasil este conceito ainda é uma novidade. Os primeiros que perceberam todo o potencial deste conceito foram as grandes marcas, não apenas usando o marketing olfativo para atrair os clientes até o ponto-de-venda, mas também como forma de agregar valor à marca, fidelizar o cliente, criar uma atmosfera olfativa em conjunto com a arquitetura, etc. Outra estratégia que está sendo muito abordada pelas empresas é a criação de um logo olfativo, assim como uma logomarca.
Esse espaço nas estratégias empresariais só foi conquistado porque as empresas perceberam que a comunicação através do sentido mais usado pelo homem, a visão, precisava de algo que a completasse e o olfato conseguiu preencher perfeitamente esse espaço.
No Brasil o segmento que mais se identificou com o marketing olfativo foi o varejista, seja ele do ramo alimentício, moda, eletro-eletrônico, etc. Além disso, muitas empresas, consultórios médicos, escritórios já usam o marketing olfativo em seus negócios.
Sua principal ferramenta é a aromatização de ambientes, que é feita através de aparelhos eletrônicos ou ar-condicionado, que são instalados nas lojas, escritórios, etc. Por serem muitos discretos os clientes acabam achando que aquele cheiro é natural da loja.
Outra novidade é a aromatização de impressos em anúncios de revista, cartões, folders, etc. Isso faz com que o cheiro da empresa vá até a casa do cliente, além de causar um maior impacto nas campanhas publicitárias.
Hoje no mercado, apenas a Croma presta uma consultoria completa em termos de marketing olfativo, desde a aromatização até o desenvolvimento do logo olfativo. Contudo é natural que se encontre no mercado outras empresas que vendam ou aluguem aparelhos que aromatizam o ambiente, mas vale lembrar que o marketing olfativo só alcança o objetivo quando se tem um planejamento desde como o cliente vai sentir a fragrância, seja ela no ar, ou no impresso, até a escolha e o desenvolvimento de uma fragrância que tenha o perfil da marca e do seu público-alvo. Caso a empresa que for prestar este serviço não tenha esse know-how, o cliente vai pagar por um serviço (marketing olfativo), mas na verdade vai colocar na sua empresa apenas um “cheirinho”, neste caso seria melhor aromatizar o local com incenso ou velas perfumadas, pois o objetivo da empresa não será alcançado, mas pelo menos o custo será menor.
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